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Beico Reviewz Metroid Dread

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 Que divertido, começar o ano jogando Symphony of the Night (1997) e termina-lo jogando Metroid Dread (2021). O gênero “metroidvania” cunhado a partir de dois side-scrollers da década de 1990, Super Metroid e Castlevania, ambas franquias que já não estavam no auge de seus gêneros já a muitos anos, de forma que alguns críticos e developers já propuseram um novo termo. “ação-exploração 2d”, entre outros, onde o objetivo era demonstrar que na ausência destas duas, o gênero tomou vida própria. Mas bem, hoje temos um novo metroid, um que fora anunciado em meados dos anos 2000, viveu como rumor e vaporware por tantos anos, e finalmente lançado neste ano, sendo um dos mais importantes lançamentos deste período metade-pro-final do Nintendo Switch. Preliminarmente, é bom? Sim, é muito bom. Mas num mundo onde temos Hollow Knight (2007), Axiom Verge (2015), guacamelee 1 e 2, e ori and the will of the whisps, o fator “valor pelo seu dinheiro” fica em evidência. Uma competição entre metroid e os